Novo Samsung Galaxy XR traz recurso essencial para programadores

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A chegada do Samsung Galaxy XR marca uma virada significativa para quem trabalha com realidade estendida (XR). O aparelho destaca-se por adotar o padrão aberto OpenXR, o que facilita a criação de aplicativos 3D e imersivos sem as amarras de plataformas fechadas. Além disso, a plataforma inclui o SDK Jetpack XR e suporte a WebXR e Unity, o que amplia as possibilidades para desenvolvedores.

Com isso, programadores ganham uma base mais robusta para produzir experiências imersivas e, ao mesmo tempo, alcançar um público maior. Já que a Samsung e o Android XR buscam diversificar o ecossistema, essa iniciativa assume papel central.

O que muda para os desenvolvedores

Primeiramente, o uso de OpenXR garante compatibilidade com diversas ferramentas e plataformas. Logo, desenvolvedores que já trabalham com WebXR ou Unity vão poder adaptar seus projetos com menor esforço.

Além disso, o SDK Jetpack XR (da Google) permite criar layouts espaciais, integrar modelos 3D e misturar o mundo real com o virtual por meio de ARCore. Assim, apps tradicionais podem ganhar “versão espacial” de forma mais ágil.

Outra vantagem: o Galaxy XR roda apps Android tradicionais “logo de cara”, o que significa que a curva de entrada diminui e desenvolvedores podem aproveitar boa parte do que já construíram.

E por que isso interessa também aos usuários finais?

Quando os desenvolvedores conseguem criar mais e melhores experiências, o usuário final percebe produtos mais ricos e variados. Ou seja, a vantagem é dupla: quem cria ganha eficiência; quem consome ganha qualidade.

Ademais, ao favorecer um ecossistema mais aberto, a Samsung pode atrair mais desenvolvedores e apps, o que tende a aumentar o valor do headset e da plataforma. Em outras palavras: o investimento em desenvolvimento hoje pode trazer benefício para o usuário amanhã.

Desafios que ainda permanecem

Apesar das vantagens, existem cuidados a serem observados. Por exemplo, o mercado de realidade estendida ainda depende de hardware leve, conforto e boas baterias — fatores que impactam a aceitação.

Além disso, mesmo com suporte a ferramentas abertas, o desenvolvimento de apps XR ainda exige aprendizado e adaptação, e nem todos os desenvolvedores vão estar preparados de imediato. Por conseguinte, pode haver um hiato entre promessa e realidade.

O que esperar daqui para frente

Com o Galaxy XR, a Samsung coloca-se como protagonista em XR. O dispositivo já está disponível em alguns mercados, e o foco em desenvolvedores indica que veremos aumento de apps “feito para XR” no futuro próximo.

Para quem trabalha com programação, é um momento oportuno para explorar o Jetpack XR, adaptar apps Android ou pensar em novas interfaces móveis imersivas. Além disso, o padrão aberto favorece que soluções independentes ganhem espaço, o que pode democratizar ainda mais o setor.

Para o usuário médio, isso significa que a oferta de experiências imersivas — seja para entretenimento, trabalho ou educação — tende a crescer, com dispositivos mais integrados, apps melhores e preços possivelmente mais acessíveis à medida que o ecossistema ganha escala.

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André Moraes

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